E finalmente chegamos ao final da leitura, ontem à tarde. Mas isso só depois de muito tempo perdido na tentativa de encontrarmos nomes "fantasticamente criativos" para batizar cada movimento. É que nós atores achamos que podemos revolucionar a história do Teatro Brasileiro (pra não dizer Mundial) com ações assim, tão pontuais. Tsc tsc tsc... pobres mortais!
Ficou infinitamente claro, apesar da estrutura em verso que a tradução da Aimara propõe, o jogo que o texto nos oferece. Foi muito bom (e está sendo ainda) ler uma nova comédia do velho bardo depois de exatos 6 anos. Período em que me deparei pela primeira vez com uma peça da obra shakesperiana, na ocasião da montagem do espetáculo Muito Barulho por Quase Nada. O tempo e a experiência vividos até aqui são recompensantes para os fios brancos que insistem em florescer nesses momentos de deleite diante de um texto do "homi" (para os leitores não-nordestinos, leia "õmi"). É muito bacana perceber no ritmo versado, o que pode acabar virando uma armadilha para nós, a música do texto. Reforço aqui que falei RITMO e não ANDAMENTO, ok queridos? Rsrsrs. Resolveremos em breve essa aparente confusãozinha, relaxem.
Não vejo a hora de estarmos juntos, brincando, celebrando, de fato, trocando experiência, uma das razões maiores no teatro que fazemos. "E vai rolar a festa!!"
Segunda (dia 9) tem lição de casa pra mostrar pro "tio Japonês".
E vamo que vamo! Abraço de tapioca quentinha procês!
Marco
sábado, 7 de fevereiro de 2009
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Que massa, Marcão! Por aqui o negócio tá divertido e produtivo. Todo dia é uma coisa nova pra gente quebrar a cabeça, é um trecho difícil, uma palavra que empaca... mas a diversão impera e o trabalho está andando. Estou curioso para ver os nomes dos movimentos (será que vai ter algum igual? rsrsrrsrs). Grande abraço a todos e eita março que tá demorando de chegar!
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