segunda-feira, 16 de março de 2009

Cheirinho de estréia

Enquanto os relatórios diários andam um pouco atrasados - estão todos sendo feitos, diariamente, mas a postagem no blog anda emperrada no da Eddy, que não tá conseguindo publicá-lo - teço algumas considerações sobre como anda o trabalho...

O cheirinho de estréia, de "processo de verdade", tá cada vez mais forte, o forno tá esquentando - aliás, metáfora mais que adequada para o clima soteropolitano... - e o nosso trabalho tá quase ficando pronto! Mesmo sendo uma leitura, mesmo tendo um tempo de processo muito inferior ao que normalmente fazemos, o trabalho começa a surgir ou, como diria o mestre Márcio Aurélio, começamos a puxar o texto pelos cabelos pra fora das páginas e dar-lhe vida, três dimensões.

Hoje finalmente conseguimos levantar todas as cenas. Este final, que me assustava um pouco, por me parecer um tanto desinteressante, foi uma bela surpresa (ao menos para mim, não sei quanto aos demais...).

Paralelamente aos ensaios, a Ritinha e a Indaiá estão fazendo um belo trabalho no figurino e adereços; eu e o Marco hoje montamos a luz no Cabaré dos Novos, nosso espaço de apresentação; o Vini e a Manu mandando ver na divulgação da leitura e do seminário, nas faculdades de Salvador. Enfim, um misto de nervosismo, e ansiedade, de excitação e um pouco de tristeza por já estar chegando ao fim. Três semanas supersônicas!

O trabalho musical do Marco - pra variar - tá excelente também, complementando e dando um colorido muito especial para a cena. O que ele conseguiu fazer com o texto final do espetáculo é um milagre!

E la nave va...

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