domingo, 8 de março de 2009

Relatório do quarto dia de trabalho.

Salvador, 05 de março de 2009

Como foi combinado no dia anterior, começaríamos as atividades um pouco mais cedo, às 18hs, devido à pausa que iríamos fazer por causa da peça Seu Bonfim de Fábio Vidal, conseqüentemente dividindo a noite em duas etapas. Bem diferente dos outros dias, no qual tínhamos alguns minutos para alongar e aquecer o corpo, hoje, fomos direto ao ponto, iniciamos com uma rápida passagem das músicas, já com todos familiarizados não só com a melodia, mais com os ajustes que Marco citou anteriormente, sentir mais energia e fluidez na canção, logo depois, demos continuidade no texto e mais uma vez Fernando durante a leitura realizou a troca de personagens entre os atores.
Leitura vai, leitura vem, paramos para entender o sumiço de Ritinha, já que ela estava entre nós no inicio, Marcade, que dizer, Jefferson avisou para o grupo que seu grande amor estava de partida, então nós sensibilizados através da leitura que fala do amor e outras cositas mais, respeitamos, isso, respeitamos a sua fuga e acabou a história.
Concluído o caso, demos continuidade na leitura e nos cortes (hoje, um pouco mais demorado, menos dinâmico, ou melhoríssimo ainda, sem a Ritinha!).
Entre várias idéias que já surgiram e que provavelmente deverão surgir ao longo dos ensaios, a de hoje, foi formidável, partindo de Marco (uma pessoa altamente criativa!), foi inserido no final dos textos (dos personagens masculinos, com exceção de Boyet ou Boió) do Ato 5, cena 2, a terminação “visk” (associando aos russos), após essa descoberta, o grupo foi tomado por alguns minutos de um estado emocional de excitação plena, eu entusiasmada com a situação, não conseguir conter a imagem que veio na minha cabeça, e disse que o modo deles falar, parecia com “Seu Creisson”. Quase uns apóstolos!


Pausa para “SEU BONFIM”

Ao retornar, concluímos a leitura e a adaptação de todo o texto com novos cortes, Fernando ficou de trazer amanhã (06/03), a distribuição definitiva dos personagens e citou que iríamos fazer um “corridão”, para perceber o ritmo do grupo com relação à leitura e por fim discutimos quem poderia digitar o novo texto.

Manuela Santiago.

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