Salvador, 05 de março de 2009
Como foi combinado no dia anterior, começaríamos as atividades um pouco mais cedo, às 18hs, devido à pausa que iríamos fazer por causa da peça Seu Bonfim de Fábio Vidal, conseqüentemente dividindo a noite em duas etapas. Bem diferente dos outros dias, no qual tínhamos alguns minutos para alongar e aquecer o corpo, hoje, fomos direto ao ponto, iniciamos com uma rápida passagem das músicas, já com todos familiarizados não só com a melodia, mais com os ajustes que Marco citou anteriormente, sentir mais energia e fluidez na canção, logo depois, demos continuidade no texto e mais uma vez Fernando durante a leitura realizou a troca de personagens entre os atores.
Leitura vai, leitura vem, paramos para entender o sumiço de Ritinha, já que ela estava entre nós no inicio, Marcade, que dizer, Jefferson avisou para o grupo que seu grande amor estava de partida, então nós sensibilizados através da leitura que fala do amor e outras cositas mais, respeitamos, isso, respeitamos a sua fuga e acabou a história.
Concluído o caso, demos continuidade na leitura e nos cortes (hoje, um pouco mais demorado, menos dinâmico, ou melhoríssimo ainda, sem a Ritinha!).
Entre várias idéias que já surgiram e que provavelmente deverão surgir ao longo dos ensaios, a de hoje, foi formidável, partindo de Marco (uma pessoa altamente criativa!), foi inserido no final dos textos (dos personagens masculinos, com exceção de Boyet ou Boió) do Ato 5, cena 2, a terminação “visk” (associando aos russos), após essa descoberta, o grupo foi tomado por alguns minutos de um estado emocional de excitação plena, eu entusiasmada com a situação, não conseguir conter a imagem que veio na minha cabeça, e disse que o modo deles falar, parecia com “Seu Creisson”. Quase uns apóstolos!
Pausa para “SEU BONFIM”
Ao retornar, concluímos a leitura e a adaptação de todo o texto com novos cortes, Fernando ficou de trazer amanhã (06/03), a distribuição definitiva dos personagens e citou que iríamos fazer um “corridão”, para perceber o ritmo do grupo com relação à leitura e por fim discutimos quem poderia digitar o novo texto.
Manuela Santiago.
domingo, 8 de março de 2009
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